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    Sistema de proteção contra enchentes

    • Foto do escritor: Sebastião Melo
      Sebastião Melo
    • 13 de jun. de 2024
    • 1 min de leitura

    Atualizado: 19 de jun. de 2024



    Em 1941, Porto Alegre foi inundada por uma enchente histórica e, com base nos níveis que a água atingiu, 2 décadas depois foi construído um grande sistema de proteção contra cheias.

    Esse sistema foi composto por casas de bombas, diques, comportas e o muro da Avenida Mauá.


    Ao longo das últimas 6 décadas, esses mecanismos passaram por diversas manutenções, mas só foram efetivamente testados neste ano de 2024. Foi quando ficou claro que, mais do que os reparos necessários a qualquer sistema, toda a sua estrutura precisava ser revista.


    Infelizmente, o clima já não é mais o mesmo de décadas atrás e isto tem sido visto e vivenciado em todos os cantos do mundo. E foi em maio de 2024, que a soma de todos esses fatores nos fez sentir na pele o poder de devastação da natureza e tomar consciência de que não estávamos preparados para enfrentá-lo.


    O Rio Grande do Sul foi atingido por um volume de chuvas subsequentes nunca visto antes e, quando toda essa água desembocou na bacia do Guaíba, ultrapassou os limites previstos. Com isso, diques se romperam, portas de comportas cederam e casas de bombas inundaram, causando um colapso total de todo sistema de proteção.


    Uma catástrofe que levou toda a população à mesma questão: de quem é a culpa?

    A nós, gestores públicos, cabe a autocrítica e repensar atitudes e investimentos sem nomear culpados.


    Para onde apontam nossos olhares, enquanto poder público? Como agimos enquanto cidadãos?


    O Rio Grande é nosso, Porto Alegre é nossa… Precisamos agora é olhar para o futuro juntos, cuidando com todo o carinho da cidade que escolhemos para viver.

     
     
     

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